30 de maio de 2011
DARCY BIBEIRO
PRIMAVERA
COLETIVO MONSTRA
INTELIGÊNCIA ADMINISTRATIVA
Bicicletas da Prefeitura de Paris que podem ser alugadas por qualquer pessoa, desde que esta use seu cartão de crédito para tal. Como todos os usuários são identificados, a probabilidade de furto é mínima. A cada 300m tem uma estação dessas e a primeira meia hora é gratuita. Vi várias pessoas de paletó ou roupas de trabalho usando dessas bichinhas durante o dia. Com um pouquinho de inteligência e um montão de boa vontade dá pra se fazer tanta coisa!!!!!
Marcadores:
administração pública,
bicicletas,
paris
COMPLEXO DE VIRA-LATAS
FLAMENGO CEDE O EMPATE
Essa foi a manchete de um jornal nordestino, sobre o empate de 3x3 entre no Flamengo e o Bahia. Afinal o empate se deu só por demérito do time carioca ou houve mérito do esquadrão baiano?
Nos jogos entre Ceará e Flamengo pela Copa do Brasil, a maioria dos comentários da TV do sul-maravilha dizia como o Flamengo deveria se portar para vencer o Vozão, como se o aquele jogosó pudesse ter um vencedor, no caso o time da Gávea. Em nenhum momento se falou da luta do time menor, que conseguiu uma vitória no Engenhão e um empate no PV. Até aí, eu entendo, mesmo sem concordar com essa visão unilateral. Afinal, alguns comentaristas podem, mesmo sem intenção ou inconsientemente, ter um olhar diferenciado para os times que estão mais próximos de seu dia-a-dia.
O que é ruim de engolir é um jornal nordestino menosprezar o feito de um time nordestino, que conseguiu um empate de maneira muito difícil, jogando com um homem a menos. Baita complexo de vira-latas, como diria o Nelson Rodrigues.
18 de maio de 2011
SAIU NA BUNDAS
Não mudou nada, de lá pra cá.
"Os jovens esbarram hoje em uma coisa muito pior que a censura política, que é a censura econômica. Ela argumenta contra a estética com muito mais violência".
"Os jovens esbarram hoje em uma coisa muito pior que a censura política, que é a censura econômica. Ela argumenta contra a estética com muito mais violência".
BUNDAS n°10(ago/99)
12 de maio de 2011
FESTIVAL NORDESTINO DE TEATRO GUARAMIRANGA
Saiu na imprensa.
O Festival Nordestino de Teatro Guaramiranga, de 3 a 10 de setembro, receberá apenas montagens de ruas e voltadas para espaços não convencionais, devido à interdição do Teatro Rachel de Queiroz.
Será que a burguesia invasora está preocupada com isso?
O Festival Nordestino de Teatro Guaramiranga, de 3 a 10 de setembro, receberá apenas montagens de ruas e voltadas para espaços não convencionais, devido à interdição do Teatro Rachel de Queiroz.
Será que a burguesia invasora está preocupada com isso?
ADOBE MUSEUM OF DIGITAL MEDIA
Recebi via email.
Mensagem encaminhada De: Delberg Ponce de Leon
Adobe Museum
11/maio/2011
Por: Liliane Ferrari
Se existisse no mundo material, o edifício do The Adobe Museum of Digital Media (AMDM), ocuparia uma área de 57.680 m² e estaria aberto todos os dias da semana 24 horas. Mas como assim? Como um museu pode existir sem que seja materializado? E como poderia ficar aberto o tempo todo?
Esse museu é o resultado da arrojada ideia de se arquitetar algo e erguer um projeto numa plataforma virtual. Fruto da colaboração entre Piero Frescobaldi, co-fundador da unit9, empresa de produção digital do Reino Unido, Filippo Innocenti, fundador da empresa Spin+, associado do escritório da iraquiana Zaha Hadid, do professor de Tecnologia de Arquitetura na Universidade Politécnica de Milão, e a Goodby, Silverstein and Partners, agência de publicidade de São Francisco, encontraram na Adobe a patrocinadora ideal para encampar a obra.
O arquiteto responsável foi o italiano Filippo Innocenti que admite ter tido dificuldades em projetar um espaço não sujeito ao efeito de cargas como vento ou gravidade. "Havia poucos requisitos e o desenvolvimento da forma era realmente e totalmente livre." O edifício virtual é lindo de se ver, tem uma estrutura branca hiperfuturista, colunas como se fossem tentâculos robóticos que se erguem em direção ao céu e uma série de rampas e corredores super orgânicos.
Dentro dessa "fachada" abrigam-se pelo menos e simultaneamente em salas de 4 a 6 exposições. A ideia é exibir trabalhos de artes visuais, cinema, performance, design, arquitetura através da escolha de diversos curadores e personalidades para desenvolver os conteúdos e os programas bastante distintos além de disseminá-los.
Para conhecer basta um clique na quartinha a qualquer hora e em qualquer lugar.
Adobe Museum
11/maio/2011
Por: Liliane Ferrari
Se existisse no mundo material, o edifício do The Adobe Museum of Digital Media (AMDM), ocuparia uma área de 57.680 m² e estaria aberto todos os dias da semana 24 horas. Mas como assim? Como um museu pode existir sem que seja materializado? E como poderia ficar aberto o tempo todo?
Esse museu é o resultado da arrojada ideia de se arquitetar algo e erguer um projeto numa plataforma virtual. Fruto da colaboração entre Piero Frescobaldi, co-fundador da unit9, empresa de produção digital do Reino Unido, Filippo Innocenti, fundador da empresa Spin+, associado do escritório da iraquiana Zaha Hadid, do professor de Tecnologia de Arquitetura na Universidade Politécnica de Milão, e a Goodby, Silverstein and Partners, agência de publicidade de São Francisco, encontraram na Adobe a patrocinadora ideal para encampar a obra.
O arquiteto responsável foi o italiano Filippo Innocenti que admite ter tido dificuldades em projetar um espaço não sujeito ao efeito de cargas como vento ou gravidade. "Havia poucos requisitos e o desenvolvimento da forma era realmente e totalmente livre." O edifício virtual é lindo de se ver, tem uma estrutura branca hiperfuturista, colunas como se fossem tentâculos robóticos que se erguem em direção ao céu e uma série de rampas e corredores super orgânicos.
Dentro dessa "fachada" abrigam-se pelo menos e simultaneamente em salas de 4 a 6 exposições. A ideia é exibir trabalhos de artes visuais, cinema, performance, design, arquitetura através da escolha de diversos curadores e personalidades para desenvolver os conteúdos e os programas bastante distintos além de disseminá-los.
Para conhecer basta um clique na quartinha a qualquer hora e em qualquer lugar.
11 de maio de 2011
POESIA EM PROSA
VINICIUS DE MORAES
Ponha-se num céu alto uma lua tranqüila. Pede ela um contrabaixo? Nunca! Um violoncelo? Talvez, mas só se por trás dele houvesse um Casals. Um bandolim? Nem por sombra! Um bandolim, com seus tremolos, lhe perturbaria o luminoso êxtase. E o que pede então (direis) uma lua tranquila num céu alto? E eu vos responderei: um violão. Pois dentre os instrumentos musicais criados pela mão do homem, só o violão -e capaz de ouvie e entender a Lua.
Para Viver um Grande Amor
Vinicius de Moraes
Companhia das Letras
MIOLO DE POTE INDICA
"Eu me senti um exilado dentro de meu próprio pais". Relato do estudante baiano Helder Santos Sousa que sofreu humilhações e agressões da Brigada Militar no RS. Lei na íntegra, na quartinha.
NO TOCA-FITAS DO MEU CARRO
CROSBY, STILLS & NASH
Um baita disco de Country-Rock, gravado em 1969, com David Crosby, Stephens Stills e Grahan Nash, antes da inclusão no grupo do estranhíssimo e maravilhoso Neil Young.
Todas as músicas são de autoria dos tres, em solo ou em dupla, o que reforça a qualidade do trabalho de cada um individualmente.
Eu ouço e reouço várias vezes:
SUITE: JUDY BLUE EYES, GUINEVERE, YOU DON'T HAVE TO CRY, WOODEN SHIPS.
Assinar:
Postagens (Atom)