CANETA BICLançada por Marcel Bich, na Europa, em 1950, começa a ser fabricada no Brasil em 1956. Em 1959, é a vez dos Estados Unidos, da África e do Oriente Médio. Em 1965, entra no Japão. Talvez seja a marca que mais se aproxima da Coca-Cola em termos de referência mundial.
Uma pérola do design. Sua transparência permite ver o quanto de tinta ainda possui sua caneta. O corpo hexagonal evita que role na mesa. Para quem nunca usou, além de ter uma escrita impecável, sua tampa é ótima para coçar os ouvidos.
Nossa geração encontrou outros usos para a caneta: usáva-mos o tubo vazio como haste para segurar carretel de linha de arraia; era excelente para desenrolar fitas cassete; se prestava até para soltar bolinhas de sabão. Na quartinha, mais sobre o fenômeno mundial.
Essa da foto já é mais moderna, a tampa antiga era mais arredondada e não tinha o furo. A Bic sem o furo "estourava" muito. Já perdi muita calça por a bic ter estourado no bolso...
ResponderExcluirEla era ótima também para fazer guerra de bolinha de papel melecada de saliva (cuspe). Funcionava como uma ótima zarabatana.
Tinha que tomar cuidado para não deixar a tampinha azul do fundo cair. Senão, era caixão e vela preta.
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