Duas cenas me vêem à mente quando se fala da aniversariante de hoje.
Uma: Desculpe-me o lugar comum, mas “aquela” cena do filme "O Pecado Mora ao Lado”...
Uma: Desculpe-me o lugar comum, mas “aquela” cena do filme "O Pecado Mora ao Lado”...
Assisti pela primeira vez graças a um raro momento de liberalidade de meu pai, que permitiu aos filhos acompanharem ao filme, que passava na televisão aberta. Depois da famosa passagem, ela de vestido branco, levantado na rua pelo jato do respiradouro do metrô, eu nunca mais vi o cinema da mesma forma. E meu pai nunca mais deixou a gente assistir a um filme até tarde da noite. Lembro-me que demorei um bocado a dormir. Fiquei tal qual o coitado do Richard Sherman, vivido pelo ator Tom Ewell, embasbacado, maravilhado, sem saber o rumo de casa, ou como diz uma velha amiga: “Caí de boca murcha, sem nem reconhecer os parentes”.
Duas: Aniversário do homem mais poderoso do mundo, John Kennedy. Na sede do Partido Democrata uma loira fenomenal canta de modo muito além da sensualidade Happy Birthday to You, Mr. President. E olha que queriam esconder o romance dos dois. Como se fosse possível esconder tal mulher. Segundo historiadores americanos, John Kennedy não promoveu uma guerra mais sangrenta na Baía dos Porcos, o que teria conseqüências muito mais nefastas para a paz mundial, porque perdia muito tempo dividindo os lençóis com a loira. Ela bem que merecia o Nobel da Paz.
Duas: Aniversário do homem mais poderoso do mundo, John Kennedy. Na sede do Partido Democrata uma loira fenomenal canta de modo muito além da sensualidade Happy Birthday to You, Mr. President. E olha que queriam esconder o romance dos dois. Como se fosse possível esconder tal mulher. Segundo historiadores americanos, John Kennedy não promoveu uma guerra mais sangrenta na Baía dos Porcos, o que teria conseqüências muito mais nefastas para a paz mundial, porque perdia muito tempo dividindo os lençóis com a loira. Ela bem que merecia o Nobel da Paz.
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