Hoje é o dia mundial do rock. Mais do que um estilo musical, um estilo de vida, odiado por Tom Jobim, e amantes da bossa-nova que não se conformavam com os seus únicos quatro acordes. Mas, apaixonava os jovens pela liberdade que era porta-voz. Principalmente na década de sessenta, quando começou-se a questionar o militarismo e as guerras.
Talvez, até pela sua simplicidade musical e a facilidade de incorporar as mais diferentes letras, do protesto à balada romântica, foi a 'música' da segunda metade do século XX. Seu apelo, junto à juventude do pós-guerra foi inconteste. Globalizou-se com os Beatles e os Rolling Stones, embalou a juventude do 'flower power', as flores contra os canhões. Mais que qualquer outro estilo musical, incorporou o sonho e o drama da lisergia, que causou a derrocada física de músicos como Jimi Hendrix, Janis Joplin e Jim Morrison, só para citar os que morreram em 1970.
Ganhou status de 'música inteligente' na dácada de setenta, para ser sugado e revisado de vez pelo mercado, tornando-se 'música boba' na década de oitenta, quando surgiram as Madonnas da vida.
A sua sobrevivência foi assegurada com a sua ramificação. Hoje, pode-se ser fã de grunge, britpop, pós-punk, glam metal, rock alternativo. Rock'n'Roll is here to stay.
Como fala Celso Blues Boy em sua música: AUMENTA, QUE ISSO AÍ É ROCK'N'ROLL!
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