Alguns assuntos, mesmo os mais corriqueiros das mesas de copo, quando suscitam opiniões totalmente antagônicas devem ser conduzidos de forma a não se perpetrar injúrias pessoais ou qualquer forma de agravo entre os debatedores. Esta semana presenciei um embate entre dois pródigos amigos da noite, o Boquita e o Taumá.
Boquita estava exultante com o parecer de um juiz, no Rio de Janeiro, que, segundo o seu entendimento, afirma categoricamente que a televisão serve basicamente para duas coisas: ver as gostosas do BBB e as peladas do campeonato carioca. E de posse deste salvoconduto imagina obrigar sua mulher a se dignar servi-lo na hora dos jogos de futebol e nas transmissões da “casa mais vigiada do Brasil”, de uma friinha com tiragosto, sem qualquer sintoma de desagrado.
Já o Taumá argumentava que o lar é o templo sacrossanto da família e que tais vilanias não deviam ser ali perpetradas. É o local onde criamos nossos filhos. No seu entender é desonroso para qualquer mulher, a visão do marido defronte da televisão da casa, babando pelas gostosas, dos BBBs da vida.
Boquita bravejava o direito inalienável, como ele mesmo falou, de todo macho, de admirar uma mulher bonita e uma boa partida de futebol. Aliás, homem que é homem tem obrigação de gostar disso. As esposas deveriam até agradecer, porque depois do marido ver aqueles mulherões quem é que aproveitaria? Elas mesmas. “A gente vai para a cama e crau! Aí todo mundo fica feliz.” Soltou uma gargalhada estrondosa!
Seu oponente argumentou que mulher não é descarrego das nossas tensões nem dos tesões guardados. “Sexo com ela é quando estou a fim dela e ela de mim.”
Nessa hora, o Boquita proferiu uma piada que não fica nada bem eu reproduzir, acompanhada de gestos igualmente reprováveis, o que levou o até então calmo Taumá meter-lhe uns tabefes nas fuças, de tal modo, que o chauvinista, depois que apareceu a turma do deixa - disso, foi para casa, tentar assistir ao BBB com um olho totalmente inchado.
Piada da noite, dos ficantes do bar: hoje, o Boquita vai ver só metade das gostosas, pois só tem um olho para enxergar.
Boquita estava exultante com o parecer de um juiz, no Rio de Janeiro, que, segundo o seu entendimento, afirma categoricamente que a televisão serve basicamente para duas coisas: ver as gostosas do BBB e as peladas do campeonato carioca. E de posse deste salvoconduto imagina obrigar sua mulher a se dignar servi-lo na hora dos jogos de futebol e nas transmissões da “casa mais vigiada do Brasil”, de uma friinha com tiragosto, sem qualquer sintoma de desagrado.
Já o Taumá argumentava que o lar é o templo sacrossanto da família e que tais vilanias não deviam ser ali perpetradas. É o local onde criamos nossos filhos. No seu entender é desonroso para qualquer mulher, a visão do marido defronte da televisão da casa, babando pelas gostosas, dos BBBs da vida.
Boquita bravejava o direito inalienável, como ele mesmo falou, de todo macho, de admirar uma mulher bonita e uma boa partida de futebol. Aliás, homem que é homem tem obrigação de gostar disso. As esposas deveriam até agradecer, porque depois do marido ver aqueles mulherões quem é que aproveitaria? Elas mesmas. “A gente vai para a cama e crau! Aí todo mundo fica feliz.” Soltou uma gargalhada estrondosa!
Seu oponente argumentou que mulher não é descarrego das nossas tensões nem dos tesões guardados. “Sexo com ela é quando estou a fim dela e ela de mim.”
Nessa hora, o Boquita proferiu uma piada que não fica nada bem eu reproduzir, acompanhada de gestos igualmente reprováveis, o que levou o até então calmo Taumá meter-lhe uns tabefes nas fuças, de tal modo, que o chauvinista, depois que apareceu a turma do deixa - disso, foi para casa, tentar assistir ao BBB com um olho totalmente inchado.
Piada da noite, dos ficantes do bar: hoje, o Boquita vai ver só metade das gostosas, pois só tem um olho para enxergar.
É muito divertido uma briga de bar, na mesa dos outros, claro...
ResponderExcluir"“A gente vai para a cama e crau! Aí todo mundo fica feliz.” Soltou uma gargalhada estrondosa!"
ResponderExcluirRapaz, duvido ela não ter gostado de ouvir isso!
Paulo H