Paulo, um homem que viveu fortes emoções. Quem assistiu ao filme Eu te Amo (1981), de Arnaldo Jabor, se lembra do personagem vivido por Paulo César Pereio. O industrial falido, no início do filme, leva um chute na bunda de Bárbara, sua mulher, interpretada por ninguém mais ninguém menos que Vera Fischer.
Cena Um: o despachado, numa sala repleta de televisores com imagens de Bárbara, caído aos pés da Deusa, recebe como prêmio de consolação a calcinha que ela estava usando para sair de sua vida. Tamanha malvadeza!! Como se diz na Alencária, ela deixou o cabra todo quengado!
Ao mesmo tempo, Maria (Sônia Braga) é abandonada por Ulisses (Tarcisio Meira), que resolveu emboilar. E nisso, os destinos de Paulo e Maria se cruzam. Paulo leva Maria para casa e, a partir daí, temos diante dos olhos um festival de amores malucos, sexo e muita sacanagem a dois. Maria é um vulcão. Um Deus nos acuda. A paixão substituindo a dor. Prá que melhor? Tudo filmado em um enorme apartamento, com direito a vistas maravilhosas do Rio de Janeiro e toda tecnologia da época.
Cena 2: O casal tomando café da manhã. Começam brincadeiras de amantes. Sônia Braga nos brinda com o desfile mais sensual do cinema, de calcinha branca e salto saboreando bananas e uvas. Fetiche é isso. O resto é decoração. A estória se desenrola, com muito sexo, culpa e medo, como convém à maioria dos casais brasileiros, até o final feliz, tipo musical americano.
Emoções fortes: levar um pé na bunda de Vera Fischer e logo depois se enrabichar por Sônia Braga. Agora, emoção forte, viveu mesmo quem pôde ver tudo isso na tela grande.
Cena Um: o despachado, numa sala repleta de televisores com imagens de Bárbara, caído aos pés da Deusa, recebe como prêmio de consolação a calcinha que ela estava usando para sair de sua vida. Tamanha malvadeza!! Como se diz na Alencária, ela deixou o cabra todo quengado!
Ao mesmo tempo, Maria (Sônia Braga) é abandonada por Ulisses (Tarcisio Meira), que resolveu emboilar. E nisso, os destinos de Paulo e Maria se cruzam. Paulo leva Maria para casa e, a partir daí, temos diante dos olhos um festival de amores malucos, sexo e muita sacanagem a dois. Maria é um vulcão. Um Deus nos acuda. A paixão substituindo a dor. Prá que melhor? Tudo filmado em um enorme apartamento, com direito a vistas maravilhosas do Rio de Janeiro e toda tecnologia da época.
Cena 2: O casal tomando café da manhã. Começam brincadeiras de amantes. Sônia Braga nos brinda com o desfile mais sensual do cinema, de calcinha branca e salto saboreando bananas e uvas. Fetiche é isso. O resto é decoração. A estória se desenrola, com muito sexo, culpa e medo, como convém à maioria dos casais brasileiros, até o final feliz, tipo musical americano.
Emoções fortes: levar um pé na bunda de Vera Fischer e logo depois se enrabichar por Sônia Braga. Agora, emoção forte, viveu mesmo quem pôde ver tudo isso na tela grande.
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