Está acontecendo no Museu Guggenhein, como parte das comemorações de seus cinqüenta anos, uma mostra do trabalho de Frank Lloyd Wright, arquiteto que o projetou.
Inaugurado em 1959, o prédio, que tem seis andares em forma de espiral foi construído inicialmente para preservar o vasto acervo de seu dono, o empresário e colecionador Solomon R. Guggenheim. Primeira, talvez única, obra de Wright na cidade de Nova York, causa espanto e admiração (ou críticas) graças às suas formas pouco convencionais. Afinal, é difícil de se encontrar um museu onde circula-se em espiral, com um enorme pé-direito, tão diferente das salas de exposição tradicionais. Em alguns momentos a circulação e a exposição são prejudicadas pela forma tão marcante do edifício.
Precursor do movimento modernista nos esteites, Frank Lloyd, que morreu em 1958, projetou um prédio que já é uma obra de arte por si só. Tal qual o Oscar, aquele arquiteto carioca que colocou a arquitetura brasileira no mapa. Ainda bem que corajosos como eles existem.
Arrá! Aí sim. Dá até vontade de ir aos esteites. Grande, Wright!
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