“Desde sua descoberta, o Coffea arábica traçou novas rotas comerciais, aproximou países distantes, criou espaços de sociabilidade até então inexistentes(...), tornou-se o elixir do mundo moderno, consolidando as cafeterias como referências internacionais de convívio, debate e lazer”. Extraído do livro História do Café, (Editora Contexto) de Ana Luiza Martins.
A descoberta do café, segundo sua lenda mais pertinente, ocorreu por volta do ano 575, quando um pastor etíope chamado Kaldi observou que as cabras que se alimentavam de um certo fruto vermelho, encontrado em arbustos dos pastos, ficavam mais espertas e andavam com mais rapidez. Procurando se sentir mais estimulados, os nativos passaram então a consumir do tal grão, provavelmente na forma in natura. Com o incremento das caravanas, o café chegou à península arábica, onde os grãos começaram a ser produzidos para comercialização, a partir do Iêmen.
Segundo Ana Luiza, só por volta do século X, os árabes conheceram sua infusão, fervendo as cerejas na água e “o processo de torrefação só foi desenvolvido no século XIV, quando a bebida adquiriu a forma e o gosto que conhecemos hoje”.
A descoberta do café, segundo sua lenda mais pertinente, ocorreu por volta do ano 575, quando um pastor etíope chamado Kaldi observou que as cabras que se alimentavam de um certo fruto vermelho, encontrado em arbustos dos pastos, ficavam mais espertas e andavam com mais rapidez. Procurando se sentir mais estimulados, os nativos passaram então a consumir do tal grão, provavelmente na forma in natura. Com o incremento das caravanas, o café chegou à península arábica, onde os grãos começaram a ser produzidos para comercialização, a partir do Iêmen.
Segundo Ana Luiza, só por volta do século X, os árabes conheceram sua infusão, fervendo as cerejas na água e “o processo de torrefação só foi desenvolvido no século XIV, quando a bebida adquiriu a forma e o gosto que conhecemos hoje”.
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